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Sumário interativo

Conceitos e diretrizes para o desenvolvimento de acessibilidade em museus de Ciências, a concepção do Cité dês Sciences et de l’Industrie em Paris e o projeto inaugural da Estação Ciência para inspirar novas práticas

Viviane Panelli Sarraf

Resumo: O presente capítulo apresenta conceitos fundamentais e diretrizes atuais para fomentar o desenvolvimento de acessibilidade em museus de Ciências, pautados em bibliografia específica da área e em experiências empíricas. Além da fundamentação sobre os conceitos e diretrizes, serão apresentados, como exemplo de boas práticas, os projetos de concepção do Cité dês Sciences et de l’Industrie em Paris e o projeto inaugural da Estação Ciência de São Paulo, ambos desenvolvidos na década de 1980, com o objetivo de inspirar novas práticas por meio da análise de propostas pioneiras, desenvolvidas em um cenário cultural e social não tão favorável como o atual.

Conceitos e diretrizes para o desenvolvimento de acessibilidade em museus de ciências

Para que os museus de ciências sejam universalmente acessíveis, devem oferecer pleno acesso aos seus espaços e conteúdos para todos os visitantes, independente de suas condições sociais, sensoriais, cognitivas ou físicas.

O conceito de acessibilidade é muito abrangente. Em um momento inicial do surgimento do termo, no âmbito do Movimento Internacional de Inclusão Social das Pessoas com Deficiência, entre as décadas de 1960 e 1980, foi compreendido como eliminação de barreiras físicas/ arquitetônicas de um espaço construído.

Posteriormente, foi definido como possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento de produtos e serviços gerais. Atualmente, a acessibilidade é compreendida como um direito que garante à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social.

No âmbito do acesso aos museus de ciências, a acessibilidade deve ser considerada de forma universal, para que as pessoas com deficiência e novos públicos sejam beneficiados por concepções que melhorem o acesso físico, comunicativo, informacional, atitudinal para garantir experiências inclusivas e que corroborem o direito de participar dos benefícios da difusão científica.

Entretanto, ainda existem algumas considerações equivocadas acerca da implementação de acessibilidade universal em museus e espaços de difusão cultural e científica. Conforme afirmam Ruiz e Lledó, no Manual de acesibilidad e inclusión em museos y lugares del patrimônio cultural y natural, publicação de referência na área:

Muitos profissionais de museus têm algumas ideias equivocadas sobre a aplicação integral da acessibilidade. Questões como: É mais caro? Vai alterar meu estilo de design? Vai complicar minha gestão? Pode ser prejudicial ou menos cômoda para os visitantes normais? Mas o que é um visitante normal? Se algo que caracteriza a sociedade é precisamente sua diversidade, que é a norma e não a exceção da dimensão humana. Assim, não se trata de integrar no museu os que são diferentes, mas partir do pressuposto de que todos somos, todos temos capacidades e necessidades diferentes (RUIZ; LLEDÓ, 2013, p. 19, tradução nossa).

Assim, para que a acessibilidade deixe de ser um desejo presente no discurso dos gestores dos centros e museus de ciências e se transforme em uma realidade que mude de fato o espaço físico e as estratégias de comunicação e mediação, é necessário considerar medidas que adotem o Desenho Universal – conceito criado por engenheiros e arquitetos nos EUA na década de 1970 e usado como base conceitual para o desenvolvimento de normas e serviços que garantam a acessibilidade universal. Os princípios do Desenho Universal consistem no desenvolvimento de projeto de produtos e ambientes para serem usados por todos sem necessidade de adaptação ou recurso exclusivo para pessoas com deficiência (CARLETO; CAMBIAGHI, 2008).

A vantagem de se adotar o conceito como parâmetro para o desenvolvimento de medidas que garantam o acesso para todos os públicos do museu é permitir que as adequações físicas, comunicacionais, de acesso à informação, atitudinais e a criação de novas estratégias de mediação voltadas para diferentes perfis de público sejam adequadas para melhorar a experiência de todos os visitantes, independente de suas características pessoais, idade ou habilidades, uma vez que os recursos que adotam esses parâmetros usam uma escala larga de preferências e de habilidades individuais ou sensoriais dos usuários para que qualquer ambiente ou produto possa ser alcançado, manipulado e usado, independentemente do corpo do indivíduo, da postura, da mobilidade e de suas aptidões sensoriais e intelectuais.

O Desenho Universal não é uma tecnologia direcionada apenas aos que dele necessitam; é desenhado para todas as pessoas. A ideia é, justamente, evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas com deficiências, assegurando que todos possam utilizar com segurança e autonomia os diversos espaços, serviços e produtos (CARLETTO; CAMBIAGHI, 2008).

A acessibilidade universal não se restringe a oferecer produtos e serviços adequados às diferentes disposições dos visitantes. Também é importante criar oportunidades de acesso que extrapolem os espaços físicos do museu e que influenciem e proponham adequações ao percurso de chegada do visitante e ao entorno: desde o acesso à informação, por meio da consulta de websites e redes sociais dos museus, até a chegada ao espaço físico do museu, com a comunicação das ações culturais e educativas, não deixando de informar sobre opções de transporte, de alimentação, de estacionamento e sobre a presença de outras ofertas culturais nas imediações.

Um museu que deseja ser inclusivo de fato precisa atender as preferências e necessidades dos diferentes públicos em todas as suas ofertas, garantindo, dessa forma, a equidade e possibilitando o direito de escolha de seus visitantes. Nesse sentido, as áreas de curadoria, educação, programas comunitários e comunicação representam papel-chave na construção de estratégias de acesso intelectual ao conteúdo das exposições e das coleções. Não basta que profissionais de arquitetura e design de exposições eliminem as barreiras físicas.

A eliminação das barreiras de comunicação, de fruição e de atitudes são atribuições dos curadores, programadores e educadores, pois esses profissionais possuem conhecimentos e experiências que permitem propor, criar e desenvolver discursos expositivos, recursos e atividades de mediação acessível e multissensoriais que convidem à percepção através dos diferentes sentidos. A interação multissensorial com as exposições e ações educativas apresenta benefícios estendidos a outros visitantes, além das pessoas com deficiência sensorial e intelectual, que podem utilizar suas diferentes capacidades para a compreensão dos fenômenos e descobertas científicas.

A acessibilidade universal aplicada aos museus de ciências pressupõe que todas as ofertas disponíveis ao público nos seus espaços físicos e virtuais sejam livres de barreiras: as exposições, sejam elas temporárias ou de longa duração; os espaços de convivência, como jardins, cafeterias, restaurantes, salas de leitura e espaços destinados ao convívio; os serviços de informação, como bibliotecas, midiatecas, arquivos, bancos de dados virtuais, websites e redes sociais; os programas comunitários de ação educativa, como visitas, oficinas, aulas, demonstrações científicas em laboratórios, eventos temáticos; os cursosde formação, como os de extensão e acadêmicos; e todos os demais serviços básicos e eventuais oferecidos aos visitantes devem estar ao alcance de todos os indivíduos, perceptíveis a todas as formas de comunicação e utilizados de forma clara, permitindo a autonomia dos usuários.

A seguir, apresentaremos dois exemplos de museus de ciências – o Cité dês Sciences et de l’Industrie,em Paris, e a Estação Ciência, em São Paulo – que, de forma pioneira, consideraram, desde a fase de planejamento, a acessibilidade e a inclusão de pessoas com deficiência e novos públicos nos projetos dos museus, nas exposições e na ação educativa, por meio da adequação dos espaços físicos não construídos originalmente para serem instituições museológicas,com a eliminação de barreiras arquitetônicas.

Cité dês Sciences et de l’Industrie

O Cité dês Sciences et de l’Industrie se localiza no parque La Villette em Paris. O espaço, que está situado entre a região central e a periferia leste da cidade, é composto por um conjunto de ambientes que propiciam o convívio dos mais diversos públicos. Um grande parque natural e paisagístico, formado por jardins e áreas públicas, abriga um centro de ciências, um cinema 3D, um museu de história da música, atrações de lazer, espaços para shows ao ar livre e um pavilhão de exposições. A revitalização da área, um antigo matadouro, e a construção dos edifícios foram projetadas entre os anos de 1981 e 1983.

A prioridade do projeto foi a acessibilidade destinada à diversidade de públicos, aplicada desde a proposta arquitetônica até os projetos expositivos e na concepção das propostas de ação educativa. A construção e o desenvolvimento dos serviços, entre os anos de 1983 e 1987, resultaram em um ambiente propício às famílias com crianças, às pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida, pela acessibilidade física, comunicacional e pelas atrações para diversos públicos. Todos os visitantes se beneficiam dos recursos de acessibilidade.

O arquiteto Louis-Pierre Grosbois, baseado na concepção de acessibilidade do espaço, desenvolveu um projeto que garantia o acesso universal em um espaço cultural e de lazer de grandes proporções.
Os princípios que regeram o projeto foram:

● circulação: espaço de circulação vertical e horizontal sem obstáculos e discriminação;
● percepção: conteúdos apresentados em alturas adequadas a crianças e pessoas em cadeiras de rodas, e apresentação de informações visuais claras e destacadas;
● manipulação: experiências sensoriais para todos para melhor compreensão dos conteúdos apresentados[1].

No artigo “Ergonomíia y museología”, publicado no livro Museos abiertos a todos los sentidos, produzido como resultado do seminário “Les Musées et lês personnes handicapées”, promovido pela Foundation de France e ocorrido em 1988 para debater os projetos e programas de acessibilidade em espaços culturais europeus, o arquiteto apresentou as ideias sobre a concepção do espaço prioritariamente acessível e favorável ao convívio com as diferenças e, ao refletir sobre a natureza inclusiva da arquitetura, afirmou:


Há vinte séculos, o arquiteto romano Vitruvius definia a arquitetura como uma arte que responde a três necessidades: Comoditas, Firmitas, Voluptas, que se traduziriam por “Uso, Construção, Estética”. Portanto, quando um museu não pode acolher um público de todas as idades, com alguma deficiência ou sem, é porque não obedece a uma das regras fundamentais da concepção arquitetônica: o uso (GROSBOIS, 1991, p. 86, tradução nossa).

Segundo o autor, o uso é uma das necessidades fundamentais da arquitetura; logo, se um espaço não atende o uso das pessoas com suas diferenças, não está cumprindo sua função inerente e não contribui para o bem-estar social. Essa concepção de acessibilidade arquitetônica, proveniente do conceito de acessibilidade europeia, contém os fundamentos do Desenho Universal, criado por profissionais da área de arquitetura, na busca por atender, de fato, quanto ao uso dos ambientes, uma sociedade em constante mudança.

O projeto inaugural da Estação Ciência

Waldisa Rússio, museóloga paulista e diretora do Museu da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia de São Paulo (1978-1987), desenvolveu experiências de inclusão de novos públicos e representatividade nas ações de preservação e difusão sob sua coordenação e, por consequência dessa diretriz de trabalho, envolveu-se com os movimentos e causas em defesa dos direitos das pessoas com deficiência, das crianças, dos jovens, dos trabalhadores da indústria paulista e das populações economicamente carentes.

Essas experiências empíricas e o engajamento nos movimentos sociais resultaram em reverberações no projeto de criação, exposição inaugural e no programa educativo da Estação Ciência desenvolvido pela museóloga entre os anos de 1984 e 1986.

O projeto museológico da Estação Ciência (inicialmente denominado Centro de Ciência para a Juventude, mas foi repensado para ser mais atrativo e estabelecer conexão com o local onde foi instalado, junto à Estação de Trem da Lapa na cidade de São Paulo), criado com o objetivo de difusão e educação científica para a população jovem, apresentava, de forma conceitual e aplicada, diretrizes para a garantia de acesso equitativo dos públicos com deficiência física, visual, intelectual, auditiva, das crianças pequenas, dos jovens e das populações de baixa escolaridade.

A exposição inaugural, intitulada “O Homem, o Planeta e a Vida”, apresentava núcleos para apresentação de conceitos científicos e fruição participativa de aspectos das ciências exatas, biológicas e humanas e contava com a eliminação de barreiras arquitetônicas, de recursos de comunicação e fruição multissensoriais e de um programa de ação educativa que se caracterizava pelo desenvolvimento de estratégias de mediação especialmente criadas para o relacionamento com jovens, crianças pequenas, população de baixa escolaridade, pessoas com diferentes deficiências e crianças em situação de rua, que configuravam um público frequente na instituição.

Esse programa era composto por uma equipe de educadores formados em cursos de graduação em ciências exatas, biológicas e humanas e que preferencialmente estivessem realizando pesquisas de mestrado e doutorado nas áreas representadas na exposição. A intenção de Rússio em priorizar essa formação dos educadores era garantir que a mediação educativa com os diferentes públicos atendesse aos diferentes graus de envolvimento dos visitantes sem condicionar ou pressupor seus interesses, promovendo diálogos e interações mais abrangentes e sem pressupostos limitadores.

No Fundo Waldisa Rússio, salvaguardado pelo Arquivo do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, é possível encontrar todas as versões, rascunhos, ilustrações, pesquisas, estudos e esboços para a elaboração do projeto museológico, expográfico e educativo da Estação Ciência elaborado pela museóloga.
A seguir, apresentamos alguns desses documentos que reiteram as diretrizes de acessibilidade e inclusão que caracterizaram a Estação Ciência.

Descrição: Desenho do projeto expositivo da Estação Ciência, mostrando pessoas em cadeiras de rodas circulando pelo espaço expositivo com vitrines com altura adequada a sua visualização.  Fonte: RÚSSIO, s.d.
Descrição: Desenho do projeto expositivo da Estação Ciência, mostrando pessoas em cadeiras de rodas circulando pelo espaço expositivo com vitrines com altura adequada a sua visualização.
Fonte: RÚSSIO, s.d.
Descrição: Esboço de desenho da área destinada a crianças pequenas da Estação Ciência, mostrando pessoas grandes, cubos com desenhos de órgãos do corpo humano com legendas indicando os materiais sensoriais para apreciação tátil, olfativa e sonora contidos dentro de cada cubo. Fonte: RÚSSIO, s.d.
Descrição: Esboço de desenho da área destinada a crianças pequenas da Estação Ciência, mostrando pessoas grandes, cubos com desenhos de órgãos do corpo humano com legendas indicando os materiais sensoriais para apreciação tátil, olfativa e sonora contidos dentro de cada cubo. Fonte: RÚSSIO, s.d.

Considerações finais

Mesmo sabendo que nós, seres humanos, somos fisicamente diversos, percebemos o mundo através de todos os nossos sentidos e temos diferentes formas de compreender os conhecimentos científicos. A arquitetura de museus e exposições, a comunicação museológica e as estratégias de mediação cultural permanecem explorando excessivamente o padrão de homem Vitruviano[2], de Leonardo da Vinci, o sentido da visão e a capacidade intelectual dos visitantes, deixando de lado toda a riqueza de relações que podem ser estabelecidas de maneira acessível e inclusiva.

Mesmo nos museus de ciências que apresentam oportunidades de interação pautados no conceito “hands-on[3] e com recursos multissensoriais, podemos constatar que o desenvolvimento da acessibilidade pautada no Desenho Universal ainda representa um entrave, pois, na maioria dos casos, não se consideram todas as dimensões envolvidas nas adequações físicas, comunicacionais, informacionais, atitudinais e de participação social da pessoa com deficiência, desde a concepção dos projetos e programas.

No caso dos visitantes com deficiência, a maioria só consegue ter acesso às exposições e propostas de mediação por meio de recursos de comunicação e atividades educativas concebidas especialmente para suas necessidades, o que é diferente de oferecer experiências criadas sob a égide do Desenho Universal, que contempla diferentes corporeidades, percepções sensoriais e capacidades cognitivas, proporcionando que diferentes indivíduos utilizem os mesmos espaços, mobiliários, recursos e programas.

É necessário ressaltar ainda que os recursos desenvolvidos para beneficiar as pessoas com deficiência, como a eliminação de barreiras físicas, de comunicação, informação, fruição e atitude são extensivos aos demais visitantes, reforçando seu caráter inclusivo e não discriminatório.

Os museus de ciências que investem no desenvolvimento de adequações de acessibilidade e soluções inclusivas proporcionam a seus visitantes espaços mais acolhedores e ergonômicos, discursos e linguagens mais democráticos e recursos de comunicação e mediação multissensoriais que apresentam potencial dialógico livre de barreiras de fruição, possibilitando a formação de novos públicos para a difusão científica.


[1] Adaptado do texto original “Ergonomíia y museología” sobre o projeto, publicado no livro Museos abiertos a todos los sentidos, 1991.

[2]O Homem Vitruviano é um desenho de Leonardo da Vinci (1452-1519) que foi produzido em 1490, durante o Renascimento. Ele representa o ideal clássico de beleza, equilíbrio, harmonia das formas e perfeição das proporções, isto é, um homem que caminha com suas próprias pernas, não tem limitações físicas, sensoriais e cognitivas, excluindo do “ideal de perfeição e beleza” toda a diversidade humana.

[3]Tipo de relação proposta em museus de ciências, na qual o visitante tem uma interação mecânica com um objeto e assim é demonstrado um fenômeno.

Referências

CARLETTO, A. C.; CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: um conceito para todos. São Paulo: Instituto Mara Gabrilli, 2008.

COHEN, R.; DUARTE, C. R.; BRASILEIRO, A. Acessibilidade e sensorialidade nas ambiências museais brasileiras. In: SEMINARIO DE INVESTIGACIÓN EN MUSEOLOGÍA DE LOS PAÍSES DE LENGUA PORTUGUESA Y ESPAÑOLA, 2., 2010, Buenos Aires. Anais. Buenos Aires: Comité Internacional del ICOM para la Museología, p. 237-255.

GROSBOIS, L. P. Ergonomia y Museologia. In: FONDACION DE FRANCE – ICOM. Museos Abiertos a todos los sentidos. Acojer major a las personas minusválidas. Ministério de Cultura y ONCE, 1991, p. 81-86.

INSTITUTE FOR HUMAN CENTERED DESIGN. Our history. 2012. Disponível em: http://humancentereddesign.org/about-us/ our-history. Acesso em: 4 abr. 2015.

RUIZ, A. E.; LLEDÓ, C. B. (orgs.). Manual de accesibilidad e inclusión em museos y lugares del patrimônio cultural y natural. Asturias: Ediciones Trea, 2013.

RÚSSIO, s.d. Projeto Museológico da Estação Ciência (não publicado). Código do Documento: WR-EC-002. In: Instituto de estudos brasileiros da Universidade de São Paulo. Fundo Waldisa Rússio. Catálogo Eletrônico, s.d, Disponível em: http://200.144.255.59/catalogo_eletronico/consultaUnidadesLogicas.asp?Tipo_Unidade_Logica_Codigo=20&Setor_Codigo=1&Acervo_Codigo=44&Numero_Documentos=. Acesso em: 27 jan. 2021.

SARRAF, V. P. Acessibilidade em espaços culturais: mediação e comunicação sensorial. São Paulo: EDUC – FAPESP, 2015.

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