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Sumário interativo

Acessibilidade comunicacional por meio das ciências

Erica Nogueira, João Paulo Ferreira da Silva e Bruna Wendhausem Enne

Resumo: A acessibilidade aos museus e centros de ciências é um tema pertinente, que está previsto na legislação brasileira e em recomendações, declarações e tratados internacionais. Esta pesquisa aborda a questão da acessibilidade comunicacional na Casa da Descoberta, da Universidade Federal Fluminense (UFF), conforme a Lei n.º 13.146/2015, também conhecida como Lei de Inclusão (BRASIL, 2015), que permite às pessoas surdas vivenciarem experiências diversificadas por meio da acessibilidade. Com o objetivo de tornar o espaço acessível aos surdos e preparar os mediadores para o atendimento em Libras – Língua Brasileira de Sinais –, o processo de capacitação e conhecimento dessa língua é o primeiro passo para a acessibilidade.

Como metodologia, o estudo de sinais específicos das áreas de Física e Astronomia, uma vez por semana, possibilitou um registro para a exposição permanente. Como colaboradores da Casa da Descoberta, concluímos que a conscientização dos mediadores que atuam nos espaços museológicos é o primeiro requisito para tornar o espaço acessível para os surdos, fazendo do museu um local de fácil compreensão, que permite ao usuário comunicar-se em Libras, ir e vir e participar de todas as atividades proporcionadas, sempre com autonomia, segurança e conforto. Dessa forma, uma acessibilidade comunicacional é o primeiro passo para que, juntos, possamos quebrar as barreiras do preconceito e os estigmas sobre acessibilidade.

Introdução

            A Casa da Descoberta é o centro de divulgação científica da Universidade Federal Fluminense. Fundada no ano 2000, tem como objetivo principal aumentar o nível do alfabetismo científico dos indivíduos. Nossa coleção possui mais de 50 experimentos interativos nas áreas de Astronomia, Física, Química, Biologia e Matemática.

As visitas são guiadas por mediadores, que estimulam o uso dos equipamentos e explicam os conceitos científicos de maneira informal, sem a utilização de termos técnicos. Além das visitas guiadas, também realizamos oficinas do tipo “mão na massa”, colônias de férias, formação continuada para professores, capacitação de mediadores, sessões de planetário inflável e observações do céu; ainda, organizamos exposições multidisciplinares e promovemos idas itinerantes às escolas e aos espaços públicos. Ao longo desses 20 anos, a Casa da Descoberta já recebeu mais de 120.000 visitantes e capacitou cerca 500 estudantes de graduação e de ensino médio, que atuaram como mediadores de suas atividades.

            A maior parte do público que nos visita é composta por estudantes de escolas públicas e privadas, de todas as faixas etárias, desde a pré-escola até o ensino superior. Muitas dessas escolas possuem alunos com deficiências. Segundo os dados do Censo da Educação Básica de 2018, o percentual de alunos com deficiência incluídos em classes comuns, com atendimento educacional especializado (AEE), vem aumentando ao longo dos anos: de 37,1% em 2014 para 40,0% em 2018.

Se considerarmos os alunos matriculados em turmas sem atendimento educacional especializado, os valores passaram de 50,0% para 52,1%, comparando-se esses anos (INEP, 2018). Esses números, embora defasados, mostram claramente a importância dos projetos de educação inclusiva dentro das escolas com classes regulares. Devido à diversidade do público que recebemos, assumimos, na Casa da Descoberta, o compromisso de tornar nosso espaço o mais acessível possível. Neste trabalho, enfocaremos a acessibilidade comunicacional e a acessibilidade atitudinal para a comunidade surda.

            O termo acessibilidade é bastante abrangente e não está apenas ligado a fatores físico-espaciais, como distância, deslocamento, conforto etc. Segundo Sarraf (2015), “a acessibilidade pode ser compreendida como uma forma de concepção de ambientes que considera o uso de todos os indivíduos, independentemente de suas limitações físicas e sensoriais”. Acreditamos que a acessibilidade está relacionada à prática da inclusão, permitindo que todos, independentemente de suas condições físicas e sociais, tenham acesso às informações e aos espaços, em condições de igualdade. Dessa forma, as propostas de mediação e comunicação sensoriais e as adequações ambientais de caráter físico e social são o caminho para transformar os espaços culturais em ambientes mais acolhedores e inclusivos (FALK; DIERKING, 1992; TAN; SUBRAMANIAM, 2003; OSBORNE; DILLON, 2008; SALMI; THUNEBERG; VAINIKAINEN, 2016).

            A Casa da Descoberta recebe, aproximadamente, 8 mil pessoas por ano, entre visitas agendadas e espontâneas. As primeiras correspondem a cerca de 80% do público, ao passo que o grupo de visitantes espontâneos é formado por famílias e turmas de amigos. No museu, durante as visitas, o participante é convidado a interagir com a obra e também com todos os presentes. As visitas são guiadas por um mediador, aluno de graduação da Universidade Federal Fluminense, que fornece o conteúdo teórico, além de relacionar os conceitos científicos às experiências do dia a dia e ajudar as pessoas no manuseio do equipamento. Entendendo o visitante como protagonista da experiência museal e tomando como foco a pessoa surda, iniciamos o processo de interpretação da visita para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), de modo a integrar, de forma correta, os surdos que têm a Libras como primeira língua (L1).

Metodologia

            Partindo da perspectiva de que a inclusão nos espaços museológicos vai muito além da realização de obras no ambiente físico, iniciamos, com os mediadores da Casa da Descoberta, um trabalho de preparação para o recebimento da comunidade surda. Entender a surdez e sua história são elementos essenciais para a convivência.

            Para a conquista da acessibilidade comunicacional aos visitantes surdos usuários da Libras, diversas são as possibilidades a serem adotadas pelos espaços museológicos para a acolhida desse público. Elas incluem a utilização de uma equipe de profissionais capacitados, que podem ser compostas por:

            – profissional bilíngue (Libras/português): sujeito que possui fluência nos dois idiomas: Libras e língua portuguesa;    

            – profissional surdo usuário da Libras: sujeito que se identifica como indivíduo surdo, apreendendo o mundo por meio de experiências visuais e que tem a Libras como primeira língua, utilizando-a para se desenvolver plenamente;

            – profissional tradutor/intérprete da Libras:profissional que traduz e interpreta a Libras para a língua portuguesa e vice-versa.

            Cabe à instituição escolher o indivíduo mais adequado para favorecer a acessibilidade comunicacional, de forma que todos alcancem as informações culturais. Por isso, em um primeiro momento, foi realizado o treinamento dos mediadores da Casa da Descoberta. Nele, foram fornecidos os conhecimentos necessários para que a interação entre o mediador e o surdo aconteça. Sinais básicos da Libras e de datilologia (que é a soletração do alfabeto manual) foram mostrados, visando ao estabelecimento da comunicação inicial. Além disso, os mediadores também foram apresentados ao contexto histórico da comunidade Surda: oralismo, comunicação total e bilinguismo. No mais, compartilharam-se dicas de relacionamento, como a adequação de terminologias e expressões que não representam mais a cultura Surda e que foram excluídas, tendo sido substituídas pelos termos corretos – por exemplo, “surdo” em vez de “surdo-mudo”.

Uma grande conquista dos todos os surdos quanto aos seus direitos foi o reconhecimento da Libras, pela Lei n.o 10.436, de 24 de abril de 2002 (BRASIL, 2002), como a língua da comunidade Surda, e não uma linguagem, como era considerada antes disso. Vale destacar que, apesar de a Lei de Libras, como é conhecido o referido documento, ter sido aprovada em 2002, poucos museus possuem metodologia de mediação acessível aos surdos (IBRAM, 2011; COHEN; DUARTE; BRASILEIRO, 2012; SILVA, 2015).

Os centros culturais brasileiros, em sua maioria, mostram-se muito preocupados em atender ao público visitante estrangeiro, oferecendo materiais impressos e/ou vídeos apresentados nas exposições com legendas em inglês ou espanhol, e, muitas vezes, esquecem-se dos visitantes surdos. Portanto, a linguagem é a principal barreira que inibe a visita deste público nos espaços museais: o uso exclusivo da língua portuguesa e de jargões científicos é uma forma de exclusão social. A ausência do intérprete e/ou de legenda em português faz com que os visitantes surdos brasileiros usuários da Libras sintam-se excluídos, por não terem acessibilidade comunicacional em sua língua.

            Preocupados em permitir que o visitante surdo interaja com nossas exposições e se sinta acolhido em nosso espaço, iniciamos o processo de interpretação para Libras das obras existentes na Casa da Descoberta. A maioria delas foi considerada acessível a esse visitante, pois somente uma das obras envolve conceitos físicos de som e onda sonora. Iniciamos esse trabalho pelos equipamentos considerados mais simples, que contêm menor quantidade de vocabulário técnico com tradução ainda inexistente para a Língua de Sinais, o que demandaria que recorrêssemos à datilologia. O processo de interpretação das obras da língua portuguesa para a Libras foi realizado por duas profissionais ouvintes bilíngues e uma profissional surda, todas mediadoras da Casa da Descoberta.

Resultados e discussão

            Com relação à interpretação dos equipamentos, foram encontradas algumas dificuldades na utilização dos sinais, que, quando inexistentes, dificultam a comunicação e a divulgação da ciência envolvida. Como apresentado no Quadro 1, “acelerar/aceleração” e “rápido” são termos representados pelo mesmo sinal, rápido, assim como “universo” e “Terra” (em relação ao planeta), que possuem o mesmo sinal, mas que, conceitualmente falando, têm significados diferentes. De forma similar, apesar de os termos “energia total” e “eletricidade” terem sinais semelhantes, eles possuem significados diferentes: a “energia total” é a soma de todas as energias que atuam em um sistema e a “eletricidade” está associada ao conceito de carga elétrica. Trata-se de conceitos distintos, que podem causar má interpretação quando representados pelo mesmo sinal.

Quadro 1: Comparativo entre os resultados obtidos em três dicionários de Libras

Língua portuguesaPlataforma Hand TalkDicionário Digital da Língua Brasileira de SinaisCapovillaDescrição do sinal
rápidorápidorápidorápidocm: mão direita em C, palma para a esquerda; pa: em frente à boca; m: mover a mão para a esquerda rapidamente, fechando-a em S na vertical; o: para a esquerda.
Aceleração/ acelerarrápidorápidorápidocm: mão direita em C, palma para a esquerda; pa: em frente à boca; m: mover a mão para a esquerda rapidamente, fechando-a em S na vertical; o: para a esquerda.
energiaenergiaenergiacm: mão em Y, palma para baixo; pa: na altura do canto da boca; m: tremular e afastar; o: para fora; ef/c: assoprar.
eletricidadeenergiaenergiaenergiacm: mão em Y, palma para baixo; pa: na altura do canto da boca; m: tremular e afastar; o: para fora; ef/c: assoprar.
universoplanetaplanetaplanetacm: mãos abertas, palma a palma; pa: à frente do corpo; m: fechando os dedos; o: para a direita.
Terraplanetaplanetaplanetacm: mãos abertas, palma a palma; pa: à frente do corpo; m: fechando os dedos; o: para a direita.

Na última coluna, apresentamos a configuração de mão (cm), o ponto de apoio (pa); o movimento (m); a orientação/direção (o) e a expressão facial ou classificador (ef/c), que descrevem o sinal utilizado.

Fonte: HAND TALK, 2020; INES, 2005; CAPOVILLA et al., 2017.

            A dificuldade de encontrar sinais científicos registrados, que, em um primeiro momento, poderia ser um empecilho para o desenvolvimento do projeto, tem servido como estímulo para aprofundarmos nossas pesquisas e intensificarmos os esforços em tornar o acervo da Casa da Descoberta mais acessível para todos os visitantes.

            Após o treinamento realizado com os mediadores – todos alunos da Universidade Federal Fluminense, com idade entre 18 e 25 anos –, foi perceptível o interesse, manifestado por eles, na aquisição da Língua de Sinais. Muitos, por iniciativa própria, expressaram o desejo de cursar Libras I como disciplina optativa, que é oferecida pela própria Universidade.

A acessibilidade atitudinal e a acessibilidade comunicacional são fatores indispensáveis para a continuidade das atividades, visto que o indivíduo estimulado é capaz de prosseguir e aprofundar os estudos na área, colaborando no desenvolvimento do projeto.

            Nos dias 29 de setembro e 3 de outubro de 2017, ocorreram duas visitas de grupos de alunos Surdos à Casa da Descoberta. Aproveitamos esses dois momentos para implementar e testar o trabalho realizado. Os alunos foram guiados pelos mediadores do museu, com o auxílio da monitora bilíngue e dos intérpretes que acompanhavam o grupo. Os conhecimentos científicos foram explicados em Libras aos alunos Surdos, porém houve alguma dificuldade, visto que alguns sinais da Física eram desconhecidos tanto pelos alunos quanto pelos intérpretes. A solução encontrada para essas situações foi o uso de classificadores e da datilologia. Destacamos que a atuação da mediadora bilíngue tornou visível a importância de práticas inclusivas nos museus e centros de ciências.

No dia 8 de novembro de 2017, recebemos a visita de um grupo de Surdos durante as atividades do Clube de Astronomia da Casa da Descoberta. Os visitantes puderam observar o céu e as crateras lunares, visualizaram o planeta Saturno e assistiram a uma sessão de planetário. Nessa ocasião, realizamos o primeiro teste para a apresentação do planetário em Libras.

            A partir de 2018, a segunda mediadora bilíngue juntou-se ao projeto e, em 2019, uma mediadora surda passou a integrar a equipe da Casa da Descoberta. A presença das mediadoras bilíngues e da mediadora surda tem sido essencial para a interação entre os visitantes, a exposição e os mediadores, possibilitando ao público surdo aprender Ciência de um modo interativo e divertido.

            Já podemos perceber que o projeto acarretou mudanças nas visitas à Casa da Descoberta. Em 2017, quando ele começou, foram agendadas sete visitas de escolas inclusivas, sendo duas direcionadas somente para o público surdo. Isso evidencia um crescimento em comparação com o ano anterior, que teve um número total de três visitas de escolas inclusivas. Em 2018, recebemos dez grupos de pessoas com deficiência, sendo quatro grupos de Surdos. Em 2019, foram agendadas treze visitas, sendo cinco direcionadas exclusivamente para esse público. Também é interessante notar que, após iniciarmos as visitas em Libras, os visitantes Surdos passaram a frequentar nosso espaço com seus amigos e familiares, e não apenas durante as visitas escolares.

Considerações finais

            Neste capítulo, discutimos os primeiros passos dados pela Casa da Descoberta para o desenvolvimento de propostas de mediação e comunicação sensoriais, adequadas para receber os visitantes surdos.

            Ao longo do processo descrito, estimulamos a sensibilização dos mediadores que atuam no museu, visto que a maioria nunca havia tido contato com a pessoas com surdez e possuía pouco ou nenhum conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. Dicas de relacionamento foram compartilhadas e os sinais básicos da Libras e de datilologia foram apresentados, para que se pudesse estabelecer o contato inicial entre mediadores e visitantes. Ressaltamos que a interação entre os mediadores e os visitantes surdos é crucial para que aqueles sondem os conhecimentos prévios destes, bem como suas expectativas com relação à visita. É necessário que os museus quebrem as suas barreiras comunicacionais e atitudinais, visando a uma educação científica acessível.

            Sabemos que o uso exclusivo da língua portuguesa nos espaços museais é o principal fator que inibe a presença do público surdo nesses ambientes. É importante que as informações sejam oferecidas em Libras, para que o visitante surdo se sinta acolhido e possa vivenciar experiências similares às vividas pelos demais visitantes.

            Atualmente, a Casa da Descoberta conta com uma equipe de cerca de 40 mediadores (entre bolsistas e voluntários), todos alunos de graduação da Universidade Federal Fluminense. Normalmente, eles atuam na Casa por um período máximo de dois anos e, por esse motivo, oferecemos o curso de capacitação e sensibilização dos monitores duas vezes por ano. Além disso, como discutido por Nogueira et al. (2019), optamos por filmar as explicações em Libras para serem usadas como ferramenta de auxílio no treinamento de futuros mediadores surdos ou bilíngues.

            Ainda conforme discutido em Nogueira, Enne e Hooper-Vasconcelos (2019), essa filmagem também poderá ser utilizada pelos visitantes surdos, como material de apoio, na ausência de um profissional surdo ou bilíngue. É importante destacar que esses curtas não substituirão a presença de um mediador capacitado. Porém, como a Casa da Descoberta não possui um mediador com conhecimento avançado em Libras em seu quadro permanente, acreditamos que o material elaborado, além da presença de mediadores com noções de Libras, pode ajudar a diminuir as barreiras comunicacionais.

            Para tornar o espaço do museu acessível para todos, de fácil compreensão, permitindo ao usuário comunicar-se, ir e vir e participar de todas as atividades que a Casa da Descoberta proporciona, sempre com autonomia, segurança e conforto, independentemente de suas habilidades e restrições, concluímos que, além da conscientização dos mediadores, é necessária a adequação das obras expostas em nosso espaço. Dessa forma, a acessibilidade comunicacional e a acessibilidade atitudinal são os primeiros passos para que, juntos, possamos quebrar as barreiras que nos separam da inclusão.

Agradecimentos

Agradecemos à Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal Fluminense (Proex/UFF) pelas bolsas concedidas (processos n.º 251358/2017; 292580/2018; 335015/2019 e 338091/2019). Agradecemos também a todos os mediadores da Casa da Descoberta que auxiliaram na elaboração e no desenvolvimento das atividades, tornando possível a concretização dos objetivos deste trabalho.

Referências

BRASIL. Lei Federal n.º 10.436: Lei da Língua Brasileira de Sinais. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.html. Acesso em: 13 jan. 2021.

BRASIL. Lei Federal n.º 13.146: Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 13 jan. 2021.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, adaptações curriculares. Brasília, DF: MEC, 1998.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; TEMOTEO, J G.; MARTINS, A.C. Dicionário da Língua de Sinais do Brasil: a Libras em suas mãos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2017.

COHEN, R.; DUARTE, C.R.; BRASILEIRO, A. Acessibilidade a Museus. Ministério da Cultura / Instituto Brasileiro de Museus – Brasília, DF: MinC/Ibram, 2012. (Cadernos Museológicos Vol.2).

FALK, J. H.; DIERKING, L. D. The museum experience. Washington, D.C.: Whalesback Books, 1992.

HAND TALK. 2020. Disponível em: https://www.handtalk.me. Acesso em: 13 jan. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS. Museus em números. Brasília, DF: IBRAM, 2011. vol. 2. Disponível em: https://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2011/11/Museus_em_Numeros_Volume_2A.pdf. Acesso em: 6 fev. 2021.

INEP. Resumo Técnico: Censo da Educação Básica 2018. 2018. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/resumos_tecnicos/resumo_tecnico_censo_educacao_basica_2018.pdf. Acesso em: 13 jan. 2021.

INES. Dicionário Digital da Língua Brasileira de Sinais. Versão 2.0. 2005. Disponível em: http://www.ines.gov.br/dicionario-de-libras/main_site/libras.html. Acesso em: 13 jan. 2021.

NOGUEIRA, E. C.; ENNE, B. W.; HOOPER-VASCONCELOS, I. A. H. Física em Libras: desenvolvimento de proposta de mediação acessível para a Casa da Descoberta. Revista Espaço, Rio de Janeiro, v. 52, p. 149-162, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.20395/re.v0i52.619.

OSBORNE, J. F.; DILLON, J. Science Education in Europe. London: Nuffield Foundation, 2008.

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SARRAF, V. P. Acessibilidade em espaços culturais: mediação e comunicação sensorial. São Paulo: Educ; Fapesp, 2015.

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TAN, L. W. H.; SUBRAMANIAM, R. Science and Technology Centres as Agents for Promoting Science Culture in Developing Nations. International Journal of Technology Management, v. 25, n. 5, p. 413-426, 2003.

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