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Sumário interativo

Desenvolvimento de visitas mediadas para pessoas com deficiência visual em um aquário marinho

Karin Pinheiro Daniel de Oliveira

Resumo: Os aquários foram criados para demonstrar a beleza das espécies dos ambientes aquáticos e eram considerados símbolos de status social. Porém, atualmente, esse paradigma está sendo quebrado e os aquários expõem um contexto socioeducativo. Fortalecem-se como grandes espaços não formais de divulgação científica, pesquisa, conservação e entretenimento, atendendo a diversos públicos. Este capítulo tem como objetivo trazer um histórico da elaboração das visitas mediadas para pessoas com deficiência visual em um aquário do Rio de Janeiro.

Foram realizadas visitas testes e observadas as principais dificuldades desse público, sempre visando acessibilizar e incluir ainda mais, a cada visita. As principais práticas educativas eram elaboradas sempre de maneira participativa, por meio de feedbacks; pautadas no diálogo e na história de vida dos visitantes. Ao final do capítulo, são expostas as expectativas de futuro, ressaltando que os aquários são espaços que devem ser visitados por todos e que deve ser gerada maior autonomia na visitação.

Um pouco sobre a evolução dos aquários

Segundo Brunner (2012), a criação de peixes em meio artificial remonta a antes de 4500 a.C. O autor relata que os romanos possuíam piscinas com peixes vivos, cuja finalidade era a de ornamentação e a de demonstrar status social. Posteriormente, foram colocadas placas de vidro nas laterais, criando o conhecido formato dos aquários modernos, que facilita a visualização dos animais. Porém, os tanques não apresentavam suporte para a vida e, com isto, os peixes morriam com facilidade.

Os chineses, no século X, foram os primeiros a reproduzir peixes em cativeiro e os criavam como animais de estimação (SALGADO; MARANDINO, 2014). Apesar dos avanços, os aquários marinhos eram complexos de se manter, devido à necessidade de controle de diversas variáveis, como salinidade e a concentração de oxigênio na água. Segundo Brunner (2012), os estudos de Robert Warrington, no século XIX, sobre fisiologia vegetal e seus testes em um aquário experimental foram um marco na história dos aquários modernos, comprovando ser possível manter a vida dos organismos nestes ambientes.

Nessa mesma época, o neologismo aquarium foi criado e seu cunho científico foi reforçado por outros estudos, além daqueles de Warrington. Embora a grande capacidade de promover o lazer e o entretenimento dos aquários tenha levado à criação de tanques de água doce e salgada para exposição ao público, no Zoológico de Londres, em 1853, o cunho científico se mantinha forte, pois os tanques dos aquários ainda eram uma forma de estudar a vida marinha. Alguns aquários não expunham todos os tanques e outros fechavam suas exposições diversas vezes ao ano (BRUNNER, 2012).

A função de entreter e educar o público, realizada pelos aquários, foi se consolidando ao longo do século XX; tendo-se sempre em vista que essas instituições necessitavam expandir e valorizar sua missão, para justificar a sua manutenção (BRUNNER, 2012). Ocorreu, assim, uma mudança de foco: estes locais passaram a se dedicar à comunicação de conceitos e conhecimentos sobre os organismos marinhos e os ecossistemas que ocupam, sendo, simultaneamente, espaços de lazer (SALGADO; MARANDINO, 2014).

No Brasil, as experiências de exposição de aquários tiveram início no começo do século XX, com um aquário público de água salgada, inaugurado no Rio de Janeiro, em 1904. Atualmente, o Brasil tem o maior aquário marinho da América do Sul, com mais de 3,5 milhões e meio de litros de água salgada.

Em suma, os aquários foram criados para proporcionar a pesquisa sobre biologia marinha e mesclar o conhecimento ao lazer. Atualmente, proporcionar uma experiência única está entre as missões de diversos aquários, a fim de gerar receita, manter os tanques e as pesquisas sobre os ecossistemas marinhos.

Segundo a definição do Conselho Federal de Biologia (2018), os aquários estão agrupados como zoológicos, que também são grandes equipamentos de lazer e pesquisa. Além desses pilares de pesquisa e conservação das espécies, a educação está presente em vários espaços não formais, como museus, aquários e zoológicos. Este pilar é um importante gerador de receita principalmente com as visitas mediadas para escolas. Além de gerar pesquisa na área, os setores de educação assumem o atendimento direto ao público auxiliando na transmissão de conhecimentos e proporcionando uma experiência de lazer muito mais prazerosa e exclusiva.

Educação em aquários

Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 1999, s.p.).


De acordo com este conceito de educação ambiental extraído da Política Nacional de Educação Ambiental – Lei nº 9795/1999, Art. 1º –, é possível traçar um paralelo com a educação em aquários. O papel educativo dos aquários na formação de cidadãos com pensamento crítico e com a capacidade de solucionar, de maneira prática, os principais problemas ambientais atuais é fortalecido por inúmeras associações, como a Associação Latino-Americana de Parques Zoológicos e Aquários (ALPZA).

Assim, se no passado, pensava-se nos aquários como espaços de pesquisa e entretenimento, sendo a atuação socioeducativa presente somente de formação de conhecimento sobre ambientes aquáticos; na realidade atual, por meio do engajamento realizado por todo o movimento mundial de aquários, que pode ser visto em associações como a Associação Mundial de Zoológicos e Aquários (WAZA), principalmente pelo esforço dos setores educativos desses espaços, os aquários são espaços de defesa da vida marinha.

O objetivo é que cada visitante atraído para estes locais não saia somente com o encantamento da beleza cênica gerada pelos tanques e seres vivos, mas com questionamentos e soluções práticas para resolver problemas ambientais graves da atualidade, como a sobrepesca e o problema do plástico nos oceanos.

Com a força midiática desses espaços, estas discussões não só repercutem nas áreas de exposição, como acompanham os visitantes e potenciais visitantes por longos períodos, potencialmente conscientizando ou, na melhor das hipóteses, internalizando estes conhecimentos e práticas socioambientalmente corretas.

Dada a grande importância do conhecimento e de experiências com a vida marinha para os diferentes públicos, foi elaborado um projeto para a criação de uma visitação que atendesse o público com deficiência visual em um aquário do Rio de Janeiro. Para isso, foram realizados vários testes, a fim de que a experiência se tornasse a melhor possível.

Práticas educativas em aquários para pessoas com deficiência visual

As práticas educativas e os programas em aquários que inserem pessoas com deficiência são importantes instrumentos de promoção da inclusão e de sensibilização sobre os ecossistemas aquáticos, gerando empoderamento, inserção social, cultural e escolar. Este capítulo tem o objetivo de compartilhar um histórico sucinto das etapas de elaboração de um programa de visitas mediadas para pessoas com deficiência visual em um aquário do Rio de Janeiro, citando as experiências, desafios, recomendações e o que se espera para o futuro das visitas mediadas para pessoas com deficiência visual.

Para uma análise inicial do projeto, foram levantados todos os elementos de acessibilidade presentes nos principais museus da América Latina, por meio do Guia de Museus e Centros de Ciências Acessíveis da América Latina e do Caribe (NORBERTO ROCHA et al, 2017). A partir deste levantamento, foi elaborado um checklist com os itens levantados e realizada uma avaliação qualitativa da área de exposição.

Com estes dados, foi possível ter uma dimensão de quão acessível o espaço estava em relação a outros museus. Além disso, foram visitados outros aquários pela Europa e Estados Unidos como o Shark Reef, EUA e Oceanário de Lisboa, Portugal, à procura de referências na área de acessibilidade. Este estudo foi feito visando a melhoria da acessibilidade do espaço, sempre tendo em vista a autonomia das pessoas com deficiência visual.

Uma das percepções que tive quanto a esse estudo foi que, por se tratar de uma construção nova em relação a diversos outros museus, este já foi construído com vários elementos de acessibilidade que outros espaços museais não possuíam, como rampas ou banheiros acessíveis. Para adentrar mais neste assunto, sugiro a leitura do Guia de Museus e Centros de Ciências Acessíveis da América Latina e do Caribe que está disponível gratuitamente para download na internet[1].

Um dos itens que precisaria de adaptações era o circuito de exposição, que  não deveria estar iluminado durante as visitas. Este circuito de exposição escuro, pensando na história dos aquários, segue o modelo citado por Brunner (2012) sobre o aquário do Jardin d’Acclimatation de Paris, que possuía um salão escuro e sem janelas; a iluminação vinha apenas por cima dos tanques expostos. Há outros aquários que seguem este modelo, como o Oceanário de Lisboa e o Aquário de Paris. Há outros estilos de aquários com decorações, como os atuais Shark Reef em Las Vegas (EUA) e os aquários da rede Sea Life.

Após esta fase de pré-análise do espaço, observou-se que muitos museus contavam com materiais táteis em seus acervos. Então, num primeiro momento, essa dimensão sensorial foi implementada com as peças que tínhamos no acervo do aquário, como exoesqueletos de lagostas (ecdises).

Além disso, muitos estudos reforçaram essa escolha: o estudo de Sousa e Alves (2019, p. 2) diz que “desenvolver um acervo que proporcione acesso à informação imagética para pessoas cegas, é uma condição para o êxito da aprendizagem desse alunado”. Palangana (1994) fala dos estudos de Piaget, defendendo que este seja um interacionista, na medida em que vê como necessária a interação entre a criança e seu meio ambiente como um dos fatores responsáveis pela formação do pensamento. Outros estudos de Piaget (PALAGANA, 1994; OLIVEIRA; JURBERG, 2012) mostram que a interação com o ambiente é importante para a formação e aprendizagem das pessoas.

Assim, a criação de uma visita em que houvesse a interação com diversos sentidos, auxiliando na construção do conhecimento sobre os ecossistemas marinhos e suas problemáticas, era uma das escolhas. A meta final seria explorar os vários sentidos, não só o tato. Como não seria possível em um primeiro momento ter todos os elementos necessários para tornar a visita multissensorial, então a meta de cada teste/visita mediada seria acessibilizar e incluir tanto quanto possível, gerando maior autonomia a cada visita.

Visitas mediadas x Visitas guiadas

Como mostrar a diversidade dos ecossistemas marinhos, além de sensibilizar em relação aos problemas desses ecossistemas? E como fazer parte da solução desses problemas que acontecem nos oceanos e que afetam no nosso dia a dia terrestre?

As visitas guiadas despontam como uma solução. Existem diferenças entre as visitas mediadas e as visitas guiadas. As visitas guiadas, em geral, remetem à guias de turismo. Além disso, o público é tido como ouvinte e o educador seria o único detentor de conhecimento. Já na visita mediada, considera-se a história de vida das pessoas que estão na visita. Estes visitantes também são detentores de conhecimento e participam ativamente da construção do saber.

Levar em conta a história de vida e a interação com o visitante com deficiência visual mostrou-se extremamente necessário, pois a diversidade do público de pessoas com deficiência visual é ampla. Por isso, a visita contava com o diálogo ativo também que, muitas vezes, era direcionado pela história de vida das pessoas que fazem a visita. A escolha pela mediação foi a mais acertada e aceita, tanto pelo público com deficiência visual, quanto pelos educadores.

Além do diálogo e do conteúdo educativo ofertado na visita, foi feita audiodescrição para que se pudesse explicitar a dimensão da biodiversidade que estava naquele espaço. O conhecimento era construído ao longo da visita, por meio dos diálogos realizados.

Toda a visita necessitava de feedbacks do público, que constituía a parte mais importante do programa: a elaboração participativa. Fazer com eles, por eles, para todos! A participação ativa dos visitantes com deficiência visual foi essencial para o desenvolvimento e direcionamento das ações feitas para a melhoria das visitas mediadas. O educador, desde o início, já avisava que dúvidas e feedback eram bem-vindos e que poderiam ser feitos a qualquer momento da visitação.

Depois de realizadas pesquisas de aprofundamento na área e dos feedbacks iniciais, foi elaborado o roteiro de visitação com audiodescrição de todos os tanques, e foi decidido que as visitas seriam do tipo mediadas, para pessoas com deficiência visual, em horários específicos. O roteiro de visitação com audiodescrição deveria ser elaborado por um audiodescritor e deveria, ainda, passar pela consultoria de uma pessoa com deficiência visual.

Programas de visitas mediadas para pessoas com deficiência visual

Para tornar um programa de visitas mediadas com pessoas com deficiência visual em um programa bem elaborado, é importante procurar boas parcerias. Para este programa, as parceiras foram instituições consagradas, com experiência e prática com pessoas com deficiência.

Uma destas instituições foi convidada para o primeiro teste, sem restrição de idade do público, para conhecermos o comportamento no circuito de exposição e saber como podíamos melhorar a experiência. Assim, participaram crianças cegas, idosos de baixa visão, casais, dentre outros. O perfil do público de pessoas com deficiência visual nessa visita foi bastante variado. Cada pessoa tinha um comportamento diferente: uns com muita autonomia, outros que eram dependentes do acompanhante, outros que tinham ficado cegos há pouco tempo, alguns com muito conhecimento, outros com medo, uns tantos contando piadas.

A visita demorou o dobro do tempo de outras visitas mediadas, devido à presença das peças táteis e às audiodescrições. No final da exposição, o aquário contava com um tanque de toque, no qual os visitantes poderiam tocar em animais vivos, como raias e tubarões.

Pensando na excelência no atendimento a este público e em como o conteúdo poderia ser construído da melhor forma, conversamos com uma instituição de referência na área de ensino para pessoas com deficiência visual, que foi convidada a virem ao aquário e propor melhorias na visita mediada. Essa foi uma das visitas mais esperadas, pois se tratava da comissão de acessibilidade, composta por especialistas cegos e de baixa visão. Os convidados se atrasaram para a visita que seria antes da abertura da exposição, então o circuito de visitação estava lotado de escolas e visitantes espontâneos, sem as adaptações necessárias, como as de iluminação.

A visita foi feita da mesma forma que as anteriores, mas com melhorias em relação às peças táteis durante a visita, na qual foi apresentado o exoesqueleto de caranguejo aranha gigante. O guiamento em si foi muito elogiada, sem nenhum feedback negativo; somente foram solicitados mais itens, para autonomia no circuito de exposição.

Pensando na diversidade de público recepcionado no aquário, foi realizada uma visita teste voltada para o público adolescente e infantil. Um dos principais públicos dos aquários é o escolar e, por isso, foi realizada uma visita com os alunos com deficiência visual, utilizando peças táteis, adaptações no circuito e audiodescrição, com o de objetivo receber o feedback do roteiro escolar. A visita foi elogiada e uma reportagem foi feita.

Com o crescimento do programa, outros educadores se envolveram e foram elaborados vários materiais táteis no formato de animais marinhos, além de réplicas táteis de tanques do circuito. Após os feedbacks especializados e do público-alvo, foi lançado o programa de visitas mediadas para pessoas com deficiência visual.

Contudo, sempre são necessárias melhorias quando a instituição deseja promover a inclusão e o empoderamento das pessoas com deficiência. A visita tem um número limite de pessoas com deficiência e acompanhantes; porém, em uma das visitas, os visitantes com deficiência visual trouxeram acompanhantes com deficiência visual, o que não era previsto. Porém, nesse dia de visitação, tínhamos educadores para atender ao dobro de visitantes. A limitação no número de participantes com deficiência visual existe para gerar uma melhor experiência para o visitante, pois os elementos principais da visita – a audiodescrição, o diálogo, as peças táteis – requerem um atendimento individualizado. Percebemos, então, que o modelo da visita realmente era o adequado e que chegar ao aquário era acessível, também.

Para comemorar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, foi realizada uma visita que contou com inovações. Além das visitas mediadas, foram convidados um palestrante e um coral, todos com deficiência visual. Foram também utilizadas impressões 3D de animais, para o toque, e houve a participação de intérpretes de Libras. No final do evento, foi servido um lanche e os alimentos eram audiodescritos por quem os servia. O evento durou cerca de quatro horas e recebemos um feedback positivo. Nas mídias sociais, foram feitos relatos positivos sobre esta visita.

A visita começou integrando os diferentes públicos com deficiência, mostrando que é bastante possível realizar ações de acessibilidade e inclusão nas instituições. Este programa começou do zero e foi bem aceito pelo público, além de continuar agregando tecnologias assistivas e outros elementos para promover o empoderamento e autonomia das pessoas com deficiência visual. Há ainda o potencial de ampliar o rol de experiências culturais, de entretenimento e do desenvolvimento de uma cultura científica para esse público.

Expectativas futuras

Os aquários são espaços não formais que apresentam um grande potencial de entretenimento, desenvolvimento cultural, científico e escolar. Foram visitados aquários pela Europa, Estados Unidos e Brasil, e poucas referências foram percebidas na área de acessibilidade. Ainda é necessário evoluir em relação a este tema para que as pessoas com deficiência visual possam ter espaços para visitar com autonomia.

As instituições podem começar analisando a sua realidade em relação à acessibilidade, sendo uma das maneiras para iniciar o processo de elaboração de um projeto de visitas mediadas. Algumas sugestões de melhorias para esse público seriam a criação de roteiros para diversificar o conhecimento dos ecossistemas aquáticos e a implementação de QR codes,quepode gerar autonomia para outros públicos, além dos visitantes com deficiência visual, como estrangeiros e pessoas com deficiência intelectual.

Outra sugestão seria a instalação de alguns modelos táteis de espécies ao longo dos corredores da exposição, para a percepção das diferentes formas e tamanhos, com conteúdo em braille e em tinta. Além disso, é importante que haja um piso tátil, para que a pessoa com deficiência possa se locomover com autonomia. Outro elemento de acessibilidade são os educadores treinados e atualizados constantemente para o atendimento.

Essas medidas são algumas sugestões de melhorias que podem aumentar a autonomia e a interação das pessoas com deficiência visual no circuito de visitação e, assim, colaborar com a promoção dos aquários a centros de divulgação científica acessíveis para todos.

Referências

BRASIL. CFBio. Resolução nº 476, de 08 de junho de 2018. Dispõe sobre a atuação do Biólogo no manejo, gestão, pesquisa e conservação de fauna ex situ, e dá outras providências. Brasília-DF, 2018a. Disponível em: http://www.in.gov.br/materia/-asset_publisher/kujrw0tzc2mb/content/id/26171778/do1-2018-06-18-resolucao-n-476-de-8-de-junho-de-2018-26171713.  Acesso em: 8 mai. 2020.

BRASIL. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação. Ambiental, institui a Política da Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.lei.adv.br/9795-99.html. Acesso em: 17 out. 2006.

BRUNNER, B. The Ocean At Home: An Illustrated History Of The Aquarium. Reaktion Books. 2012.

NORBERTO ROCHA, J. et al. Museus e Centros de Ciências Acessíveis da América Latina e do Caribe. Rio de Janeiro: RedPOP; Montevidéu: Unesco, 2017.

OLIVEIRA, E. S. G.; JURBERG, M. B. Psicologia e Educação. v. 2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2012. 292 p. 

PALAGANA, I. C. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vygotsky (A relevância do social). São Paulo: Editora Plexus, 1994.

SALGADO, M.; MARANDINO, M. O mar no museu: um olhar sobre a educação nos aquários. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v.21, n.3, jul.-set. p. 867-882. Rio de Janeiro. 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702014000300005

SOUSA, C. D. S.; ALVES, S. F. A Audiodescrição como recurso de acesso à informação na produção de acervo para pessoas com deficiência visual. In: Anais do congresso brasileiro de biblioteconomia […]. 2019. Disponível em: https://anaiscbbd.emnuvens.com.br/anais/article/viewFile/2134/2135. Acesso em: 02 abr. 2020.


[1] Disponível em: https://grupomccac.org/publicacoes/. Acesso em: 30 dez. 2020.

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